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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Ford mostra tecnologia SmartGauge


Uau, essa coisa que parece que o futuro nos pertence! Ok, então 2010 é o futuro, mas você sabe o que quero dizer. Estes painéis são chamados de SmartGauge instrumento definido para ser incluído em dois modelos híbridos Ford no ano 2010, e se eu tinha quaisquer planos de se obter um Ford nos próximos dois anos, eu ia ser animado.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Calendário da F1 de 2009 - Fórmula 1

29/03 - GP da Austrália (Albert Park)
05/04 - GP da Malásia (Sepang)
19/04 - GP do Bahrein (Sakhir)
10/05 - GP da Espanha (Montmeló)
24/05 - GP de Mônaco (Monte Carlo)
07/06 - GP da Turquia (Kurtkoy)
21/06 - GP da Inglaterra (Silverstone)
28/06 - GP da França (Magny-Cours)
12/07 - GP da Alemanha (Nürburgring)
26/07 - GP da Hungria (Hungaroring)
23/08 - GP da Europa (Valência)
30/08 - GP da Bélgica (Spa-Francorchamps)
13/09 - GP da Itália (Monza)
27/09 - GP de Cingapura (Marina Bay)
11/10 - GP do Japão (Suzuka)
18/10 - GP da China (Xangai)
01/11 - GP do Brasil (Interlagos)
15/11 - GP de Abu Dhabi (Abu Dhabi)

domingo, 12 de outubro de 2008

Saiba o siginificado dos códigos dos pneus - Dica para comprar um bom pneu

Muitas pessoas apenas conhecem que existem rodas aros diferentes para determinados tipos de pneus, na maior parte das vezes as pessoas não dão importância ao significado dos códigos dos pneus.

Veja o exemplo:

R14 185/65
R 14 - Indica o aro da roda ou pneu, poderia ser R 13, R 15 e assim por diante.
185 - Indica a banda de rodagem do pneu ou seja a largura do pneu, sendo que quanto mais largo a tendência é seu carro ter mais estabilidade.
65 - Indica a altura do pneu.

Isto é apenas uma breve explicação, para que você possa entender sobre os modelos dos pneus.
Dentre outros fatores que influemciam o preço do pneu e a qualidade e também performance. A tabela abaixo você consegue ver até que velocidade seu pneu aguentará rodar, como também o código que identifica a quantidade de peso que o pneu suporta.


Dica para comprar um bom pneu.


Sites de fabricantes de pneus.

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Pirelli Pneus
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Yokohama
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sábado, 11 de outubro de 2008

Dicas de Mecânica Automotiva

Manteha seu carro sempre novo.



Alinhamento 
Aumenta a vida útil dos pneus. 

O veículo bem alinhado oferece menor atrito entre os pneus e o solo, aumenta a estabilidade em curvas e melhora a dirigibilidade do veículo. 

 


Balanceamento 
Impede oscilações do volante e da carroceria. 

O veículo balanceado roda sem vibrações, o que ameniza o desgaste de todas as peças da suspensão. 

 

Pastilhas e lonas 
O freio é item fundamental na segurança do veículo. 

As pastilhas e as lonas gastam diminuem a capacidade de frenagem, aumentando o espaço que o veículo percorre até parar. 

O discos de freio gastos podem quebrar com a temperatura de frenagem. 

 


Óleo de freio 
O óleo de freio tem um prazo de validade, o que poucos sabem! 

Ele tem como característica técnica ser “higroscópico” ou seja, ele retém umidade do ar. Isso faz com que o ponto de ebulição abaixe pela presença da água. Em freadas que solicitam maior “força” das pastilhas, o aquecimento do sistema de freio provoca bolhas de ar no óleo, fazendo com que o pedal abaixe sem provocar pressão nos freios. O óleo de freio deve ser trocado a cada ano ou a cada 50.000km. 

 

Óleo do motor e filtros 
O óleo do motor tem como característica técnica ser “detergente”, ou seja, ele retém todas as impurezas do motor. Isso faz com que os limites de quilometragem de troca sejam obedecidos, pois filtro e o óleo perdem o poder de limpeza e lubrificação. 

Trocar óleo antes do limite de quilometragem estipulado pelo fabricante só traz benefício para o motor. 

As características do óleo recomendado pelo fabricante no manual do proprietário do veículo, devem ser observadas. 

 


Água do radiador 
Os veículos, hoje, têm sistema de arrefecimento com radiador “selado”. Isso dá mais tranqüilidade ao proprietário do carro, uma vez que não é necessário estar sempre verificando o nível de água do radiador. No entanto, a água do radiador selado deve ser misturada a um líquido a base de propilenoglicol, que altera o ponto de ebulição da água, uma vez que nesse sistema de radiador a pressão é bem maior. 

Em toda parada do carro na oficina devemos aproveitar a oportunidade para verificação do nível de água no reservatório (que deve ser feito com o motor frio) e o estado da mistura de propilenoglicol, para evitarmos motores com aquecimento. 

Sempre que possível é interessante fazer a limpeza do sistema de arrefecimento, com a substituição do líquido. Isso evita altas temperaturas do motor e a formação de bolhas na água, que, sob alta pressão, escavam buracos nas paredes do motor. Radiador limpo com aditivo novo aumenta a vida útil do motor. 

 

Óleo de caixa 
Como não é comum estabelecer um limite de quilometragem para este óleo, sempre que o carro parar na oficina é bom conferir o nível e, se necessário, completá-lo. 

Além de lubrificar, ele mantém a temperatura de funcionamento das engrenagens da caixa de marchas. 

 


Embreagem 
A embreagem tem como função principal transmitir a força do motor para as rodas e possibilitar a mudanças de marchas. 

Em uma cidade com muitas subidas e sinal de trânsito, o seu uso torna-se muito intenso. O seu desgaste pode provocar patinação que, na maioria das vezes, o motorista nem percebe. Esse fato aumenta o consumo de combustível e põe em risco a segurança, pois o limite é o carro parar. 

Faça a verificação e a regulagem sempre que o carro parar na oficina. Se necessário e se a troca for recomendada pelo técnico, autorize a sua substituição para obter melhor rendimento do carro e menor consumo de combustível. 

 

Limpeza dos bicos injetores 
Os bicos injetores são tão importantes para o carro como as artérias são para o corpo humano. Da mesma forma que vivemos lutando contra o colesterol e a gordura, procurando deixar veias desentupidas para que o sangue circule melhor pelo organismo, o bico injetor do automóvel deve estar sem sujeiras, para que a gasolina circule livremente até os cilindros, o coração do motor. 

A maior causa de mal funcionamento do bico injetor é a sujeira acumulada. Em uma país como o Brasil, onde a gasolina às vezes é de má qualidade, o problema é bastante comum, e não há ponte de safena que resolva. O caro que tive um ou mais bico injetores sujos pode enfartar. Começa a engasgar, sofre perda de potência e trabalha de forma incorreta, aumentando o desgaste das peças e um conseqüente aumento do consumo de combustível. 

 


Correias do motor 
As correias ressecadas podem se partir, gerando prejuízos para a área do motor que elas comanda. 

A correia da bomba d’água pode, se rompida, elevar a temperatura do motor até fundi-lo. 

A correia da direção hidráulica, se rompida, endurece a direção, deixando o carro difícil de dirigir e causando riscos de graves acidentes. 

A correia do alternador, se rompida, para o sistema de ar condicionado e elétrico. 

As correias dentadas com desgaste são as causadoras dos mais graves problemas. Devem ser substituídas nos intervalos de quilometragem determinados pelo fabricante. Se rompidas, o veículo para de funcionar imediatamente, podendo na maioria das vezes causar sérios danos ao motor. 

 

Velas de ignição 
As velas têm duas funções no carro: provocar a ignição da mistura de ar e de combustível, gerando a força do motor, e remover calor da câmara de combustível. 

Velas com abertura desrregulada ou eletrodos desgastados não provocam a queima correta do combustível, provocando perda de potência e o conseqüente aumento de consumo de gasolina. 

 


Coxins do motor 
Os coxins prendem o motor na carroceria do carro. São de borracha para evitar transmissão da vibração do funcionamento do motor para a carroceria, o que pode provocar fadiga em diversos suportes de equipamentos fixados na carroceria. 

Quando quebrados, os coxins deixam o motor deslocar nas acelerações, o que provoca o estrago de outras peças. 

 

Coifas de homocinética 
Protegem as homocinéticas de sujeiras e também guardam a graxa para lubrificação das mesmas. 

Quando ressecadas, cortam e deixam a graxa sair e a sujeira entrar, danificando e quebrando as homocinéticas. 

A sua verificação é importante sempre que o carro parar nas oficinas, pois o seu preço é bem mais baixo do que o da homocinética. 

 


Amortecedores 
Os amortecedores têm a finalidade de controlar a quantidade de energia que entra e sai das molas. Eles amortecem o movimento da suspensão, para cima e para baixo, em harmonia com as molas, de maneira a deixar os pneus do veículo sempre em contato com o chão. 

Amortecedores danificados não amortecem o movimento das molas, deixando a roda do veículo “pular”, perdendo o contato com o piso, e deixando o carro sem estabilidade correndo o risco de perder a sua trajetória. Além disso, aumentam muito a vibração do veículo, causando desgaste prematuro das demais pelas da suspensão e também dos pneus. 

 

Rolamentos de roda 
É por meio dos rolamentos das rodas que os carros “deslizam” com suavidade pelas ruas. 

Quando desgastados, apresentam folgas que comprometem outras partes da suspensão e também provocam uma elevação de sua temperatura, podendo até fundir. 

Sempre que o carro parar na oficina é bom verificá-los e se necessário ajustar sua folga (quando permitido), caso contrário a substituição será inevitável. 

 


Check-up da suspensão 
É por meio da suspensão do veículo que temos conforto, estabilidade e segurança nas viagens. Ela é composta de bandejas, buchas, molas, pivôs, amortecedores, tensores, etc. 

Sua verificação é de extrema importância, pois pequenas folgas nesses itens podem trazer grande prejuízo para estabilidade e dirigibilidade do veículo, provocando desgaste precoce dos pneus e até mesmo comprometendo gravemente a segurança das pessoas. 

 

Rodízio de pneus 
A média de uso de um pneu de passeio em condições normais de calibragem, de alinhamento de suspensão e de balanceamento é de 40.000km. para atingir-se esta média é necessário o rodízio de pneus, uma vez que os pneus das rodas dianteiras, que são direcionadas e na maioria das vezes de tração, têm desgaste maior. 

Sempre que houver uma oportunidade de parar o carro em uma concessionária autorizada, peça orientação sobre o rodízio para um técnico vendedor.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Fórmula 1 pode acabar em dois anos, pois támbém está sendo atingida com a crise econômica

Não havia mesmo como a Fórmula 1 passar incólume ao terremoto que sacode os mercados financeiros no mundo todo. Nesta quarta-feira, o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, deu um recado claro: caso não sejam tomadas medidas extremas para baixar os gastos das equipes, a categoria acaba em dois anos.
- Precisamos de mudanças urgentes, que se não forem feitas até em 2010, deixariam a categoria em sérias dificuldades. Já estava claro que a Fórmula 1 ficou insustentável mesmo antes da crise econômica. Podemos tomar o exemplo das equipes do fundo do grid. Contando o que recebem de Bernie Ecclestone, elas juntam no máximo 40 milhões de euros para a temporada, para gastar de duas a três vezes isso - explica o inglês.
Segundo Mosley, o que garante a sobrevivência dessas equipes menores é o investimento feito por bilionários, como Vijay Mallya (dono da Force Índia) ou Dietrich Mateschitz (dono da Red Bull e Toro Rosso).
- Se não fosse por eles, estas equipes não existiriam mais. Neste ano, tivemos uma equipe independente que fechou (Super Aguri). Se perdermos mais duas ou três, o grid ficará apenas com 14 ou 16 carros. Não teríamos mais credibilidade - apontou.
O presidente da FIA vem adotando uma política de contenção de custos há algum tempo, mas não há exagero no seu discurso. Basta levar em conta que seis equipes recebem apoio de importantes instituições financeiras - justamente o setor que vive um momento delicadíssimo nos dias de hoje.
A associação das equipes, a FOTA, terá de entregar no máximo até dezembro uma proposta para Mosley explicitando onde conter os custos. Mas o dirigente já sinaliza que pode adotar as medidas que achar necessárias, independente do desejo das montadoras envolvidas na F-1.
- É preciso reduzir os custos de motor e de câmbio. Uma equipe pequena paga atualmente cerca de 30 milhões de euros por ano, mas poderia gastar apenas 5% disso, sem que os torcedores na arquibancada notem alguma diferença. Mesmo as montadoras, que gastam mais, adorariam a chance de economizar 100 ou 200 milhões por ano se tivessem a chance disso. Há várias maneiras de impedi-los de gastar tanto, mas seriam necessárias mudanças draconianas - avisou.